Louise Arbour destacou, na sede da ONU, durante uma sessão temática sobre o estabelecimento de um pacto global sobre migração e a contribuição da mesma para o desenvolvimento sustentável, que as remessas dos imigrantes a nações em desenvolvimento “tiraram milhões de famílias da pobreza" e representam um valor três vezes maior do que a assistência oficial a estes países, sendo mais estáveis do que outras formas de fluxo de capital privado.
A representante especial da ONU ressaltou, no entanto, que a contribuição de migrantes a seus países vai além das remessas de dinheiro, citando a transferência de novas ideias, habilidades, cultura e conhecimento. Ela declarou que, além disso, em linhas gerais, a migração também "fornece benefícios substanciais" aos países que os abrigam, especialmente através da contribuição de trabalhadores de vários níveis de habilidades, tanto em nações desenvolvidas como em desenvolvimento.
Por Isaías Paulo
Agente da Delegação Ambiental COM VIDA; da EEEP Raimundo Saraiva Coelho
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